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RESEARCH PRODUCT
Effect of the pacing strategy during half-duration resistance test on the mechanic, metabolic and cardio-respiratory response
Juan Manuel García-mansoM.e. Da Silva-grigolettoA. Pérez-guerraC. MantecónD. Rodríguez-ruizTeresa Valverdesubject
Respuesta mecánicaResposta mecânicamedicine.medical_specialtyRespuesta cardiorespiratoriaRespuesta metabólicaResposta metabólicalcsh:Special situations and conditionslcsh:Medicine030204 cardiovascular system & hematologyResistance testOxygen uptake kineticsTest de resistencia03 medical and health sciences0302 clinical medicineTeste de resistênciaInternal medicinePhysiology (medical)medicineBlood lactateOrthopedics and Sports Medicinelcsh:Sports medicineStudentsResistance testResposta cardiorrespiratóriabusiness.industrylcsh:RC952-1245lcsh:RMetabolic responseCardiorespiratory fitness030229 sport sciencesOxygen deficitFunctional systemMechanic responseCardio-respiratory responseEstudiantesDuration (music)CardiologyEstudantesbusinesslcsh:RC1200-1245Anaerobic exercisedescription
Objective: Changes in pacing rhythm are translated into functional and metabolic changes that can be significantly reflected in the final results of an athlete. Method: Ten male subjects, with moderate performance level (age: 25.2 ± 2.2 years; VO2max: 56.9 ± 5.7 ml kgâ1 minâ1), performed four 5-min races with different pacing strategies: constant-pace (CP), record-pace (RP), kicker-pace (KP), incremental-pace (IP). Results: The cardio-respiratory response did not show statistically significant. There were statistically significant differences (p â¤Â 0.05) in the energetic efficiency among the protocols CP vs. RP, CP vs. KP and RP vs. IP. When results were analyzed by partials (1-min duration phases), significant differences were observed in the energetic efficiency during the 3rd-min among CP vs. KP, RP vs. KP and KP vs. IP. These significant differences were extended to the 4th-min when comparing CP vs. IP, CP vs. KP, KP vs. RP and KP vs. IP. In the last minute of the test, there were significant differences among CP vs. KP. No significant differences were found in any of the variables assessing anaerobic metabolism (accumulated oxygen deficit, oxygen debt, oxygen uptake kinetics and blood lactate) between both protocols. Conclusions: Results suggest that the main functional systems response are significantly affected by the pacing strategy used by middle-level subjects during middle-distance running. Resumen: Objetivo: Los cambios en el ritmo de carrera se traducen en cambios funcionales y metabólicos que pueden reflejarse significativamente en los resultados finales de un atleta. Método: Diez sujetos varones, con un nivel medio (edad: 25.2 ± 2.2 años; VO2max: 56.9 ± 5.7 mlkgâ1minâ1), llevaron a cabo carreras de 5 minutos con diferentes estrategias: ritmo constante (RC), ritmo récord (RR), ritmo kicker (RK) y ritmo incremental (RI). Resultados: La respuesta cardiorespiratoria no mostró diferencia estadÃsticamente significativa. Hubo diferencias estadÃsticamente significativas (pâ¤0.05) en la eficiencia energética entre los protocolos CP vs. RP, CP vs. KP and RP vs. IP. Cuando los resultados se analizaron por parciales (fases de un minuto de duración), se observaron diferencias significativas en le eficiencia energética durante el tercer minuto entre RC vs. RK, RR vs. RK y RK vs. RI. Estas diferencias significativas se extendieron al cuarto minuto cuando se compararon RC vs. RI, RC vs. RK, RK vs. RR y RK vs. RI. En el último minuto del test, hubo diferencias significativas entre RC vs. RK.No se encontraron diferencias significativas en ninguna de las variables que valoran el metabolismo anaeróbico (déficit de oxÃgeno, deuda de oxÃgeno, cinética del consumo de oxÃgeno y lactato en sangre) entre ambos protocolos. Conclusiones: Los resultados sugieren que la respuesta de los principales sistemas funcionales se ve afectada significativamente por la estrategia de carrera empleada por un grupo de sujetos de nivel intermedio durante una carrera de media distancia. Resumo: Objetivo: Alterações no ritmo de corrida se traduzem em mudanças funcionais e metabólicas que podem ser refletidas de forma significativa nos resultados finais de um atleta. Método: Dez indivÃduos do sexo masculino, com nÃvel de desempenho moderado (idade: 25.2 ± 2.2 anos; VO2máx: 56.92 ± 5.7 ml · kg-1 · min-1), realizaram quatro corridas de 5 minutos com diferentes estratégias de corrida: velocidade constante, velocidade recorde, velocidade kicher e velocidade incrementada. Resultados: A resposta cardiorrespiratória não demostrou estatisticamente significativa. Houve diferenças estatisticamente significativas (pâ¤0.05) na eficiência energética entre os protocolos CP vs. RP, CP vs. KP and RP vs. IP, quando os resultados foram analisados por parciais (1 min de duração). Foram observadas diferenças significativas na eficiência energética durante o 3°-min entre CP vs. KP, RP vs. KP e KP vs. IP. Estas diferenças significativas foram estendidas para o 4°-min na comparação CP vs. IP, CP vs. KP, CP vs. KP, KP vs. RP e KP vs. IP. No último minuto do teste, houve diferenças significativas entre CP vs. KP. Não foram encontradas diferenças significativas em nenhuma das variáveis que avaliam o metabolismo anaeróbico (déficit de oxigênio acumulado, débito de oxigênio, cinética do consumo de oxigênio e lactato no sangue) entre ambos os protocolos. Conclusões: Os resultados sugerem que as principais respostas dos sistemas funcionais são afetadas significativamente pela estratégia de corrida usado por indivÃduos de nÃvel médio durante a meia-corrida de longa distância. Keywords: Resistance test, Metabolic response, Cardio-respiratory response, Mechanic response, Students, Palabras clave: Test de resistencia, Respuesta metabólica, Respuesta cardiorespiratoria, Respuesta mecánica, Estudiantes, Palavras-chave: Teste de resistência, Resposta metabólica, Resposta cardiorrespiratória, Resposta mecânica, Estudantes
year | journal | country | edition | language |
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2017-12-01 | Revista Andaluza de Medicina del Deporte |