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RESEARCH PRODUCT

Acute tissue damage induced by monopolar microelectrodes and radiofrequency in vocal cords after transoral cordectomy

Enrique ZapaterJorge BasterraNatsuki OishiAna Fernández PérezNezly Mosquera

subject

LarynxGlottismedicine.medical_specialtyCordVocal Cords03 medical and health sciences0302 clinical medicineMicroeletrodosTissue damagemedicineHumansLaryngeal surgery030223 otorhinolaryngologyLaryngeal Neoplasmsbusiness.industryDano tecidualTissue damageRadiofrequênciaCorda vocalGlottic Squamous Cell CarcinomaMicroelectrodemedicine.anatomical_structureOtorhinolaryngologyRF1-547Vocal cord030220 oncology & carcinogenesisHemostasisRadiofrequencyCordectomyLaser TherapyRadiologybusinessMicroelectrodes

description

Abstract Introduction: In 2006 and 2009, we reported the levels of acute and chronic tissue damage after cordectomy associated with use of the microlectrodes using high frequency energy. In 2010, we shifted to radiofrequency rather than high frequency electrogenerators. Objective: The aim of this study is to evaluate acute tissue damage in the larynx after cordectomy using microelectrodes coupled to a radiofrequencygenerator. Methods: We studied 22 patients with a stage T1 glottic squamous cell carcinoma. The patients were randomly assigned to the two operating mode: cutting or coagulation (11 patients each mode). The strength of the study is that there are no previous studies on the effect of radiofrequency in human vocal cord. Results: Tissue damage was milder when microelectrodes were coupled to a 4 MHz generator operating in the cutting mode. Thus, when using microelectrodes and radiofrequency, we recommend that the cutting mode be used for epithelial incision and the coagulation mode to treat the stroma and muscle and for final hemostasis. Conclusion: Microelectrodes and radiofrequency in transoral laryngeal surgery produced mild tissue damage and offer an excellent alternative to the use of high frequency energy. Resumo Introdução: Em 2006 e 2009, relatamos os níveis de danos teciduais agudos e crônicos após cordectomia associados ao uso de microeletrodos com energia de alta frequência. Em 2010, passamos a usar radiofrequência em vez de eletrogeradores de alta frequência. Objetivo: Avaliar a lesão tecidual aguda na laringe após cordectomia com microeletrodos acoplados a um gerador de radiofrequência. Método: Foram estudados 22 pacientes com carcinoma espinocelular glótico no estágio T1. Os pacientes foram divididos aleatoriamente nos dois modos de operação: corte ou coagulação (11 pacientes em cada modo). A força do estudo é que não há estudos anteriores sobre o efeito da radiofrequência nas cordas vocais humanas. Resultados: O dano tecidual foi mais leve quando os microeletrodos foram acoplados a um gerador de 4 MHz que opera no modo de corte. Assim, ao usar microeletrodos e radiofrequência, recomendamos que o modo de corte seja usado para a incisão epitelial e o modo de coagulação para tratar estroma e músculo e para a hemostasia final. Conclusão: O uso de microeletrodos e radiofrequência na cirurgia laríngea transoral produziu dano tecidual leve e oferece uma excelente opção ao uso de energia de alta frequência.

http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942021000500529